Durante a gestação muitos medicamentos devem ser evitados, um deles é o albendazol. O medicamento apresenta atividade anti-helmíntica eficaz no caso de ascaridíase, triquinose, tricuríase, ancilostomíase, enterobíase e em crianças é bastante eficaz contra giárdias.
A dose usual deste fármaco é de 1 comprimido de albendazol 400 mg em dose única, no caso de infecções como Taenia spp deve ser administrado 400 mg como dose única por 3 dias consecutivos.
É possível encontrar o genérico deste medicamento, o preço é relativamente baixo.
O objetivo principal deste texto é relembrar as gestantes, sobre o uso do albendazol, a bula adverte sobre
este fato. Gestantes e mulheres que estão tentando engravidar devem
evitar o uso deste medicamento, inclusive, antes de iniciar o tratamento
com este produto, deveria ser realizado um teste de gravidez
em mulheres que estão em idade fértil. O uso nesta circunstância pode
levar a alterações nucleares e problemas de formação do feto. Muitos
autores não recomendam o tratamento de parasitoses durante a gestação
nos casos de parasitismo assintomático ou de sintomas leves.
Nos estudos realizados em ratas grávidas, com doses de 10mg/kg, foram evidenciados efeitos embriotóxicos e teratogênicos, assim sendo, não é aconselhável o uso deste medicamento durante a gravidez, especialmente no primeiro trimestre. Cabe ressaltar que um levantamento feito em 170 pacientes grávidas de vários países que fizeram uso inadvertidamente do Mebendazol durante o primeiro trimestre de gestação, não foram observadas mal formações atribuíveis ao mebendazol. Neste levantamento a incidência de aborto espontâneo e mal formação não foi superior à observada na população em geral.
Durante a amamentação não se sabe se o Mebendazol é excretado no leite materno. Como muitos fármacos são excretados, deve-se ter em mente esta possibilidade ao administrar-se Mebendazol a lactantes.
Nos estudos realizados em ratas grávidas, com doses de 10mg/kg, foram evidenciados efeitos embriotóxicos e teratogênicos, assim sendo, não é aconselhável o uso deste medicamento durante a gravidez, especialmente no primeiro trimestre. Cabe ressaltar que um levantamento feito em 170 pacientes grávidas de vários países que fizeram uso inadvertidamente do Mebendazol durante o primeiro trimestre de gestação, não foram observadas mal formações atribuíveis ao mebendazol. Neste levantamento a incidência de aborto espontâneo e mal formação não foi superior à observada na população em geral.
Durante a amamentação não se sabe se o Mebendazol é excretado no leite materno. Como muitos fármacos são excretados, deve-se ter em mente esta possibilidade ao administrar-se Mebendazol a lactantes.
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