A glicose é essencial à vida. É ela que fornece energia para o nosso corpo funcionar.
Nas pessoas normais, uma alimentação saudável supre todas as nossas necessidades desse nutriente e o organismo tem mecanismos compensatórios que mantêm os níveis sanguíneos de glicose entre 75 e 100mg/dl (em jejum).
Níveis mais elevados, como acontece no Diabete ou na Intolerância à Glicose, assim como níveis muito baixos, como pode ocorrer pelo uso incorreto de medicamentos hipoglicemiantes, podem ser muito prejudiciais ao funcionamento do organismo. O feto, em especial, é muito sensível a essas alterações, e isso pode até levar à perda da criança.
Indivíduos saudáveis, inclusive gestantes, desde que alimentem-se corretamente, não têm que se preocupar com o assunto.
Pessoas diabéticas (glicose em jejum acima de 125 mg/dl) ou com Intolerância à Glicose (glicose entre 100 e 125 mg/dl) necessitam abster-se do uso de açúcares, principalmente o açucar comum (sacarose) na sua alimentação e, nessas situações, pode ser útil o consumo de outros tipos adoçantes para manter o paladar dos alimentos.
No quadro abaixo, mostramos os adoçantes mais comumente disponíveis no mercado e as suas possibilidades de emprego durante a gravidez.
SUBSTÂNCIAS | USO NA GRAVIDEZ | OBSERVAÇÕES | ||
---|---|---|---|---|
Sacarina Ciclamato |
Não indicado | Não há certeza da segurança do uso dessas substâncias durante a gravidez (Classe C) | ||
Aspartame (*) Sucralose Acessulfame-K Estévia |
Permitido | Os estudos até agora realizados não demonstraram risco no uso dessas substâncias durante a gravidez.(Classe B) |
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